Alguns dos melhores diálogos criados para os filmes vieram da Espanha. Em “Era Uma Vez no Oeste”, quando o assassino Frank (Henry Fonda) pergunta a Harmônica (Charles Bronson), "Quem é você?" Harmônica responde, colocando a gaita na boca dele, fazendo-o lembrar as pessoas que ele matou simplesmente através deste gesto.
Quando um pistoleiro diz a “Sartana” (John Garko), "Voce parece um espantalho” o herói responde, "Eu sou sua lápide”. E quando em “Um Homem, Um Cavalo e Uma Arma”, Tony Anthony (The Stranger Returns - O Estranho), começa a carregar sua pistola de quatro canos, "Velho homem, aqui hoje, será o inferno” , nós já sabemos que haverá ação.
Mas pode-se também recordar muito bem através da música. Um sino, um assovio, um chicote rachando, um guizo de cascavel, um rangido de porta anuncia a morte rápida de um bandido; o toque de uma trombeta anuncia para os que estão a ponto de morrer; twangs de uma guitarra elétrica um riff de pé-stomping para a perseguição; e uma música com assovios em um tom melodioso enquanto um desconhecido misterioso entra a cavalo na cidade. Enfim, É um conjunto da obra que faz com que esta arte viva nas retínas de pessoas apaixonadas por aventuras com histórias simples e um final de justiça. Assim como Roberto Carlos diz em uma de suas músicas; "Canções usavam formas simples pra falar de amor". Assim talvez seja o Bang Bang à moda Italiana.
A maior das sortes, acabei de adicionar o link ao nosso blogrol.Vou manter-me por perto!
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