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24 agosto 2019

Desafiando o Oeste (1968) [Un Buco in Fronte] Subtitle/Legenda Português


Desafiando o Oeste - Brasil
Un Buco in Fronte - Itália
Ein Loch in der Stirn - Alemanha
Quand je Tire, C'est Pour Tuer - França
O Horos ton Epikirygmenon - Grécia
Un Agujero en la Frente - Espanha
Son Kursun - Turquia
Hole in the Forehead - USA
A Hole Between the Eyes - USA


Produção: Itália 25 de Maio de 1968
Direção: Giuseppe Vari (Joseph Warren)
Escrito: Adriano Bolzoni
Duração: 84 minutos
Música: Roberto Pregadio
Fotografia: Amerigo Gengarelli
Edição: Giuseppe Vari
Produção e Arte: Giulia Mafai
Co Produção: Tigielle 33


Dragomir Bojanic-Gidra  (Anthony Ghidra) - Billy Blood
Robert Hundar - General Munguya
Rosy Zichel - Adelita
Gianni Brezza (Jhon Bryan) - Miguel
Giorgio Gargiullo - Tedder
Giuseppe Addobbati (Jhon Mac.Douglas) - Monge Superior
Elsa Janet Waterston - Encarnacion
Gino Marturano - (Luigi Marturano) - Garrincha
Mario Dardanelli (Mario Darnell) - Epifan
Bruno Cattaneo - Murienda
Corinne Fontaine - Placida
Giuseppe Castellano - Monge de barba Vermelha
Amerigo Castrighella -    Membro gangue de Munguya
Enrico Chiappafreddo - Membro de Gangue
Alberigo Donadeo - Capataz
Rocco Lerro - Membro de gangue

A tradução do título ao pé da letra seria "Um buraco entre os olhos ou Um buraco na Testa" é um Western Espaguete e tem muitas boas referências no que diz respeito ao estilo. É sombrio, inclusive o título.

A direção de Giuseppe Vari aqui demonstra a sua experiência com o Western. Anthony Ghidra está um pouco desfocado nessa história e aparece como um pistoleiro contratado anonimamente em vez de um verdadeiro herói dos oprimidos.

Robert Hundar, que interpreta um vilão meio que mexicano, tenta, mas não convence muito, sabendo-se que ele na maioria dos Westerns sempre aparece do lado do bem.


Aqui ele é um bandido que mata implacavelmente homens e mulheres, além de torturar brutalmente seus oponentes e peões chegando ao ponto de até mesmo afogar cruelmente uma garota.

No início de sua carreira, Robert Hundar atuou como um extra, mas nos Westerns italianos conseguiu se destacar em uma freqüente aparição em uma infinidade deles.

Um problema do diretor Vari é que às vezes ele peca em algumas cenas fazendo o filme ficar lento e conseqüentemente com isso enfraquece a ação. Poderia haver muito mais ação, portanto o filme se move em um ritmo um pouco lento. É um filme apenas para estudiosos, entusiastas, afecionados do gênero e seus colecionadores.


Contém ação barulhenta, brigas, tiroteios e violência, mas aceitável e divertido o suficiente para entreter. Dragomir Bojanic-Gidra, nascido na Iugoslávia, apelidado sob o pseudônimo de Anthony Ghidra, que interpretou muitos filmes Europeus, aqui com Claudio Undari, dirigidos por Giuseppe Vari.

É um tradicional Espaghetti com um número elevado de mortes, zooms de câmeras, situações excêntricas e reviravoltas.

Sabendo-se que na Sierra Paolo há um tesouro mexicano escondido a fim de ser redescoberto é necessário a união de três cartas de baralho que juntado-as forma-se um mapa para a localização da fortuna.
Um que possui uma carta é Munguja, um desertor; o segundo é um bandido desocupado conhecido como Murienda e o terceiro é Garrincha um outro fora-da-lei.
Partem então para o Convento de San Juan onde começam os desentendimentos e culminam na cidade de Cerritos, onde a disputa para possuir as três cartas chegam a muitas mortes.



Em meio às disputas, Billy Blood (Anthony Ghidra) é capturado pelo general Munguya (Robert Hundar), mas ele explode usa fortaleza com uma metralhadora fazendo um verdadeiro massacre. Billy Blood ainda arruma tempo para ajudar algumas donzelas mexicanas em perigo contra os bandidos do Munguya.

Nossos dois pistoleiros decidirão a situação em uma disputa final que ocorre no pátio de um mosteiro. Este filme é um faroeste obsceno, cheio de ambição, ganância, vingança e poder em que, Anthony Ghidra, parecia estar no auge de sua forma física e podemos ver isso com ele pulando, saltando, atirando, correndo; além de receber socos violentos e chutes.


“Carne para Abutres” [Unter Geiern] 1964, "Balada para um Pistoleiro” [Balatta Per um Pistolero] 1967, “Django, o Último Matador” [L'ultimo killer] 1967, “Peça Perdaõ a Deus, Nunca a Mim” [Chiedi perdono a Dio... non a me] 1968, Chegou o Tempo de Matar (Tequila Joe) “...E Venne il Tempo di Uccidere” são alguns dos Westerns estrelados por Ghidra.

Sabe-se que Ghidra perdeu um papel em um Western de Franco Nero porque sua altura fazia Franco Nero parecer muito pequeno. Atuou em vários outros gêneros do cinema europeu, interpretando vários papeis. “Desafiando o Oeste” foi rodado em maravilhosas locações em Lazio (Roma).


Uma trilha sonora barroca bem elaborada por Roberto Pregadio que funciona perfeitamente às locações escolhidas, ao roteiro e fortalece a atmosfera da aventura. Emotiva e triste, a trilha sonora é um dos pontos fortes do filme, com muitas harmonias atraentes, principalmente elaborados com a guitarra. Os trompetes e o violão definem o tom adequado para esse Espaghetti.

O filme foi medianamente dirigido por Giuseppe Vari, apelidado sob o pseudônimo Joseph Warren. Vari era um bom profissional, um bom artesão que dirigiu vários filmes de todos os tipos, como: ficção científica, guerreiros urbanos, Guerra. Épicos Romanos [Peplum] entre vários outros. Em 1971 dirigiu “Il Tredicesimo è Sempre Giuda”, em 1967 dirigiu também o Cult “Con Lui Cavalca la Morte”, em 1967 “Um poker Di Pistole” e 1966 “Deguello”. Todos Westerns Espaghettis memoráveis.


Elaborei uma legenda em idioma português para uma versão com áudio 
italiano para uma Editora e que agora foi disponibilizada no Youtube.


 

01 maio 2019

Deserto di Fuoco (1971) Deserto de Fogo [Subtitle/Legenda ptbr.str.] Exclusiva Especial Brasil


Deserto di Fuoco - Itália
Deserto de Fogo - Brasil
Último Reduto-Deserto de Fogo - Brasil
Le Désert de Feu - França
Desert of Fire - USA
Spirit of Death - Alemanha
Kafti Sarka sti Flogismeni Ammo - Grécia
I Flegomeni Erimos - Grécia
Desert of Fire - Filipinas
Melodie des Todes - Alemanha
Dolanie's Melodie-Melodie des Todes - Alemanha


Produção: Itália, 28 de Agosto de 1971
Direção: Renzo Merusi
Escrito: Renzo Merusi e Leandro Lucchetti
Música: Franco Bixio/Roberto Pregadio
Fotografia: Sergio Salvati
Locações: Elios Studios, Roma, Lazio, Itália.
Co Produção: Nuova Films Story
Edição: Maurizio Mangosi
Duração: 85 minutos (TV)
Distribuido no Brasil: VMW Vídeo Ltda


Edwige Fenech - Johanna
George Wang - El Marish
Pietro Martellanza (Peter Martell) - Bill/Hans Fisher
Giuseppe Addobbati - Cyril/John
Zohra Faiza - Nilesh
Carla Mancini - Mulher Cabana com El Marish
Fatma Bentali - Fatma
E com Ettore Marcello


Também lançado no Brasil como o "Último Reduto-Deserto de Fogo" pela VMW Vídeo Ltda em VHS. Este filme é especialmente interessante devido a presença no elenco da bela atriz Edwige Fenech após ter realizado os seus filmes de assassinos maníacos e inescrupulosos, os "Giallo", reaparece. Seus papéis dramáticos são muito bons. Participou também de muitas comédias eróticas inferiores. Seus filmes geralmente de orçamento baratos nos quais ela se esforçou muito para dar o seu melhor.


Aqui, pouco ela mostra de sua exuberância em mais uma produção barata, Edwige interpreta a filha de mãe árabe nativa e de um pai inglês, contrária a sua vontade em viver na África. Este filme é um entretenimento de ação, muito mal executado e a qualidade da única cópia (VHS) disponível têm contribuído para isso e que facilmente é encontrado no Youtube com legendas/subtitles em grego.

A história se desdobra em algum lugar no deserto do Saara, mas filmado na Itália e que consegue passar o calor das areias italianas do deserto ao espectador mesmo assim. Sobre sol escaldante, o ator chinês George Wang que atuou em dezenas de Espaghetti Westerns, desempenha o vilão, "El Marish".

Aqui no papel principal de um saqueador do deserto, que assalta carros pagadores da construção e estradas e carregamento de armas, é atormentado por um fantasma conhecido como "McKar", uma lenda que o tortura constantemente após os seus saques.

Um tesouro escondido no deserto é caçado por muitos pretendentes. Após 4 anos de caçada ao tesouro, um contrabandista de armas sabe que o tesouro é um carregamento de armas contrabandeadas para uma revolução de independência em um país na África e que está desaparecido e tenta junto a um um velho pesquisador inglês estudioso e fixado na região, juntos a encontrá-lo e claro dividindo-se os ganhos.


A ação é bastante fraca, as performances, exceto a de Wang são fracas. Talvez o quesito mais marcante nesse filme seja a música vocal de Franco Bixio com a Orquestra Roberto Pregadio e interpretada por Edda Dell Orso "Deserto di Fuoco/Desert of Fire".

O veterano ator italiano, Renzo Merusi, dirigiu apenas três filmes sendo: um na década de 50, um nos anos 60 e outro em 1971 e mostra sua total inexperiência. O cenário seria deslumbrante se fosse melhor explorado.


Perseguições frenéticas em Jeeps e caminhões blindados, rifles de lentes telescópicas muito usado na época em filmes de espionagem são constante; explosões no deserto e até guitarras são os ingredientes dessa aventura com Peter Martell de cabelos loiros como o contrabandista de armas, e que tem poucas aparições e as mulheres são o destaque por sua sensualidade na década de 70.

Lançado numa época em que havia muito público para este seguimento. Um Cult italiano somente para os mais fanáticos que tem tempo disponível a perder.


Estou disponibilizando uma legenda/subtitles no idioma português do Brasil para que outros fãs de outros países possam fazer o download e traduzi-la para o seu idioma e conhecer um pouco desta história confusa e sem muita inspiração nos desertos da África.

Capa de VHS distribuida no Brasil

Link:
https://www.youtube.com/watch?v=ZikAje672pA&ab_channel=Vintage1970s%26Giallo
  Youtube áudio Inglês

07 junho 2017

Kong Island "Eva, A Vênus Selvagem" [Eva, La Venere Selvaggia] Com a atriz brasileira Esmeralda Barros "Especial Brasil"


Eva, A Vênus Selvagem - Brasil
Eva, La Venere Selvaggia - Itália
Eve, The Wild Woman - Usa
Kong Island - Usa
Eva, A Vênus Selvagem - Brasil
L'esclave De L'île Des Gorilles - Canadá
Évs, La Vierge Sauvage - Canadá
Jungle 2000 - França
Lefkoi Gypes Sti Mavri Ipeiro - Grécia
Oi Drapetes Tou Vasilia Kong - Grécia
To Nisi Tou King Kong - Grécia
Kong En La Selva Perdida - México
King Of Kong Island - Usa
Eva, Das Mädchen Aus Dem Dschungel - Alemanha
King Kong Und Die Braune Göttin - Alemanha
Nackt Unter Affen - Alemanha


Direção: Roberto Mauri (Robert Morris)
Escrito: Walter Brandi, Roberto Mauri e Ralph Zucker
Produção: Itália, 29 de Setembro de 1968
Co Produção: Three Star Films
Duração VHS: 92 minutos
Duração DVD: 85 minutos
Produção: Walter Brandi
Produtor Executivo (Brad J. Harris) Brad Harris
Música: Roberto Pregadio         
Fotografia: Mario Mancini          
Edição: Nella Nannuzzi
Dublês: Brad Harris
Dick Randall - Narrador


Brad Harris - Burt Dawson
Esmeralda Barros - Eva/A garota Selvagem
Marc Lawrence - Albert Muller
Ursula Davis - Diana
Adriana Alben - Ursula
Mark Farran - Robert
Aldo Cecconi (Jim Clay) - Theodore
Paolo Magalotti  (Paul Carter) - Turk
Mario Donatone (Dan Doney) - Forrester/interpol
Miles Mason - Malik/O Gorila
Gianni Pulone (Bianni Pulone) - Pagamento no roubo
Emilio Messina - Mercenário de barba atirador no roubo
Gino Turini (John Turner) 


Um “Rarecult” dos anos 60 com a participação da atriz brasileira Esmeralda Barros que atuou na Europa e que também estrelou alguns Espaghetti Westerns como em: “O Colt Era o Seu Deus” (1972, “Aquela Alma Maldita” (1971) “Um Homem Chamado Django” (1971), “Django Contra 4 Irmãos” (1971) e “Peça Perdão a Deus,Nunca a mim” (1968).

É mais uma homenagem que faço aqui a esta atriz da qual se sabe que encontra-se ainda em vida no Brasil residindo no estado do Rio de Janeiro ou na Bahia, onde nasceu mas não é certo.

Decidi fazer esta “legenda/subtitle” no idioma Português para que outros fãs da atriz possam assistir a esse filme fraco e ingênuo da sua carreira, mas documental para sua filmografia já que também não existia uma legenda para este filme.

Esta legenda é mais uma exclusividade deste blog sabendo-se que só exista uma cópia com áudio em inglês deste filme legendado no idioma grego o qual esta serviu para a base de tradução para elaboração desta subtitle em português.
O último trabalho creditado de Esmeralda Barros foi na novela “Uma Esperança no Ar” de 1985 televisiva produzida e transmitida pela rede SBT de televisão.

Um cientista perturbado faz experimentos científicos implantando receptores eletrônicos de rádio nos cérebros de gorilas na selava de Nairobi a fim de controlá-los planejando criar um gorila guerreiro e em seguida testar em humanos e com isso dominar o mundo. Ele acredita realmente conseguir controlar a humanidade usando a mesma metodologia dos seus gorilas. Um cientista totalmente desequilibrado.


O espécime humano escolhido para ser o pioneiro em receber o experimento é o mercenário Burt Dawson por ser forte, inteligente e corajoso. Uma espécie de variação dos filmes de King Kong.

A versão americana foi promovida como "King of Kong Island", mas foi simplificado pra "Kong Island". Uma simples, e ingênua produção italiana no exterior dirigido por Roberto Mauri com o título “Kong Island”, embora no filme não haja ilhas, nem mesmo gorilas gigantes.

O roteiro gira em torno mesmo é do sequestro de Diana (Ursula Davis) pelos gorilas em um safári na selva em busca da lenda do tesouro do Macaco Sagrado e a sua procura e o seu resgate por Burt Dawson (Brad Harris). Aqui aparece Eva, uma garota que cresceu na selva que salva o aventureiro, quando a equipe é atacada e destruída por nativos hostis.

"Kong Island" era outro desses filmes que tinham uma música interessante e que realmente era fascinante com guitarra distorcidas combinadas com kalimba, percussão louca e inteligente e psicodélico, o que era moda na época.

É meio confuso no titulo original levar o nome de “Eva, a garota da selva” mas a história realmente é sobre a luta entre Burt e o malvado Albert Muller, interpretado por Marc Lawrence. “Você terá a honra de ser o primeiro humano a ser meu escravo.”

Como dublê, músico, o ator Brad Harris teve uma carreira muito bem sucedida também como diretor na era de ouro dos filmes "Sandália e Espada" e faz aqui um mercenário aventureiro. 

Conhecido no Brasil como "Eva, a Vênus Selvagem", é um daqueles filmes de “ficção do absurdo” da década de 60. Roberto Mauri dirigiu muitos destes filmes e aqui ele escolheu a selva de pano de fundo e como mencionado no título, não há nenhuma ilha real, tampouco.


Para quem procurar encontrar por um filme na linha "King Kong" ficarão desapontados e aqueles sedentos de verem a atriz Esmeralda Barros em cenas eróticas e picantes também. Aqui ela é uma mulher da selva errante, totalmente ignorante e selvagem mas mesmo assim a sua presença é interessante.
O nosso herói Burt Dawson, aventureiro e mercenário lidera uma equipe de resgate em busca de Diana. Eles atravessam a selva na caça aos gorilas e eventualmente encontram a misteriosa mas adorável Eva (Barros). Ela fala com chimpanzés e outros animais e parece saber onde para onde Diana foi levada, mas ela não fala a língua dos humanos.

Há também um casal de ambiciosos que é Ursula (Adriana Alben) e Theodore (Aldo Cecconi) que interpretam um show secundário com muitas brigas entre eles. Apesar de ter sido feito na década de 1960, você se sente ambientado na década de 1940 pelas paisagens, hotéis no meio da selva, os carros “Jeep”, e as roupas dos atores. Os filmes também eram mais lentos.

O cenário eletrônico para uma ficção também deixa a desejar, tipicamente frágeis e lotados de lâmpadas pisca-pisca sem sentido algum. O herói também é exibicionista. Ele é um indivíduo incrivelmente bonito, forte e inteligente que tira sua camisa para mostrar sua exuberância física. Ele também brinca com o chimpanzé e come bananas antes de relaxar com um cigarro.

Em uma sequência notável, ele aparece em cima de Eva rapidamente como um relâmpago. É um filme complicado para se recomendar.
Há algumas passagens engraçadas às custas dos personagens e das situações, além da qualidade da fita que é absolutamente fraca.


Ver Esmeralda Barros vagando nua na selva não foi uma boa ideia. Ela teria requisitos para ser melhor aproveitada como uma rainha da selva ou coisa do tipo. Kong Island é indicado estritamente para fanáticos e renegados do filme B.

Não é o tipo de filme que pode ser encontrado em qualquer lugar porque caiu no esquecimento e só os mais saudosistas tem interesse, não pelo seu estilo, diálogo, fotografia, roteiro, mas por ser rico em delícias curiosas e às vezes divertidas. É um filme de aventura de safari com infinitas imagens de animais selvagens e uma mulher selvagem.

O filme começa com um roubo da folha de pagamento de 300 mil dólares em dinheiro em algum lugar na selva de Nairobi. Agentes da East African Mineral Company estão transportando o valor num típico Jeep de selva e caem em uma emboscada feita por mercenários, um dos quais (Marc Lawrence) que durante o roubo elimina todos os seus comparsas e colegas bandidos.

Uma vez em posse do dinheiro o líder da gangue (Brad Harris) é também seriamente ferido, no entanto, já poderemos prever a sua vingança que acontecerá nos minutos seguintes.
Um homem com cicatriz no rosto (Paolo Magalotti) é assistente e capanga do médico loco que ajuda implantar os pequenos receptores eletrônicos nos gorilas.


Burt Dawson retorna a Nairobi depois de algum tempo, e está atualmente visitando alguns velhos amigos que presumivelmente eram mercenários. Ursula (Adriana Alben) é sua ex-namorada e, apesar de seus protestos vive com seu marido violento, Theodore (Aldo Cecconi).
Ursula é a segunda esposa de Theodore, pois ele tem um filho e uma filha que respectivamente ambos os jovens tiveram histórias com Burt.

Diana (Ursula Davis) e seu irmão Robert (Mark Farran) aspiram visivelmente fascínio pelo aventureiro Burt. Sob protesto do pai, os dois irmãos planejam uma expedição de caça na selva, a procura do Macaco Sagrado. Robert gostaria muito de ter Dawson em sua viagem mas o ex-mercenário não está interessado.

Burt é convencido por Robert a participar da expedição após desconfiar que o bandido Turk um velho conhecido seu esteja envolvido no sequestro de Diana.
Na verdade a expedição e sequestro da Diana é uma emboscada armada por todos para atraírem Burt ao covil do Dr. Albert para que passe por suas experiências loucas. A trilha sonora é um dos pontos altos do filme.

Esmeralda Barros tenta fazer o ar sedutor selvagem mas o roteiro e a direção não ajuda.
Talvez se os gorilas fossem um pouco mais convincentes teríamos um resultado melhor mas as roupas de couro é motivo de risos.
















FILMOGRAFIA ESMERALDA BARROS

1965 História de um Crápula                   
1966 As Cariocas                       
1966 Cristo de Lama (Madalena)               
1966 Eu Compro Esta Mulher (TV Series)(Escrava)           
1966 Operação Paraíso                   
1967 A Espiã Que Entrou em Fria (kidnapper)           
1967 O Sabor do Pecado (dancer)               
1967 Os Miseráveis (TV Series)               
1968 Eva, A Vênus Selvagem (Eva - The Savage Girl)           
1968 O Homem Nu (Marialva)                   
1968 Peça Perdão a Deus, Nunca a Mim (Conchita)           
1968 Viagem ao Fim do Mundo               
1969 Um Homem e Sua Jaula                   
1971 Aquela Alma Maldita (Zelda, Shannon's Woman)       
1971 Django Contra 4 Irmãos (Pilar)               
1971 Um Homem Chamado Django (Lola)           
1972 Finalmente le mille e una notte               
1972 O Colt Era o Seu Deus (Pacquita)               
1973 O Castelo de Drácula (Lara the Zombie)           
1976 Nelly, pile ou face                   
1977 Elas São do Baralho                   
1977 Presídio de Mulheres Violentadas (Nadir / Marika, Prisoner #6969)   
1978 A Morte E a Morte de Quincas Berro D'Água (TV Movie)       
1978 O Bem Dotado - O Homem de Itu (Pedra)           
1979 Mulheres do Cais                   
1979 O Caçador de Esmeraldas (Indaiá)               
1982 O Castelo das Taras                   
1985 Uma Esperança no Ar (TV Series)



Link do filme:
https://youtu.be/HuHRaN7Dbcs
Versão com áudio Inglês disponível no Youtube
Conferir Sincronia, pois a legenda foi gerada para áudio italiano
 

07 outubro 2011

Julie - Quatro Pistoleiros para Trinity - Letra/Lyric inédita

Os Quatro Pistoleiros De Santa Trinità - Brasil - 1971
Os Quatro Pistoleiros para Trinity - Brasil
I Quattro Pistoleri Di Santa Trinitá
Four Gunmen Of The Holy Trinity - USA
Letra – Cassia Umiliani e Roberto Pregadio
Interprete: Peter Boom

JULIE
(Versione Finale)

Julie, since you’ve gone way
Julie, I love you more
I know it’s strong but right or wrong
I miss you

Julie, I take the blows of fate
Julie, I never cry
But I realize that’s right or wrong
I need you

And I am a man
A man may take your return
And dreaming of you, forever
Of you

(instrumental)

And I am a man
A man may take your return
And dreaming of you, forever
Of you

Letra Cortesia de Emanuel Neto – Por Um Punhado de Euros Blogspot.com e Chris Casey – Oklahoma - USA
4 Músicas Ripped Vinyl 1971 Re-Uploaded Mediafire

It was a Joke - Quatro Pistoleiros para Trinity - Letra/Lyric inédita


Os Quatro Pistoleiros De Santa Trinità - Brasil 1971
Os Quatro Pistoleiros para Trinity - Brasil
I Quattro Pistoleri Di Santa Trinitá
Four Gunmen Of The Holy Trinity - USA

Letra: Cassia Umiliani
Musica: Roberto Pregadio
Interprete – Valeria Fabrizi

IT WAS A JOKE

Yes, it was a joke
That night your love
was a magic show

Now I sit and cry
I know that you lie
and my heart to prove

It was a joke
And for a while
I thought you were mine
Yes, it was a game
that you play for me
carrying a key

Tradução Portugues Brasil

Era uma piada

Sim, era uma piada
Naquela noite, o seu amor
foi um show de mágica

Agora eu sento e fico a chorar
Eu sei que você mente
e meu coração pode provar

Era uma piada
E por um tempo
Eu pensei que você fosse meu

Sim, era um jogo
que você joga para mim
carregando uma chave

 4 Músicas Ripped Vinyl 1971 Re-Uploaded Mediafire