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17 novembro 2014

Gerônimo Ordena o Massacre "El Hombre De La Diligencia"


Gerônimo Ordena o Massacre
La furia degli Apache – Itália
El hombre de la diligencia - Espanha
Apache Fury - USA

Produção: Itália e Espanha 01 de Outubro de 1964
Direção: José María Elorrieta ( Joe Lacy)
Fotografia: Alfonso Nieva          
Musica: Fernando García Morcillo
Duração: 90 minutos
História: José María Elorrieta
Baseado na novela de Eduardo Guzmán  (Edward Goodman)
Produção: Espanha e Itália 01 Outubro de 1964
Locações: Aranjuez, Madrid, Espanha
Produzido por Tomás Cicuendez
Edição: Antonio Gimeno             
Decoração do Set: Teddy Villalba            
Co Produção: Four Aces, P.C. Alesanco, Produciones Cinematografiches Algancio


Frank Latimore – Oficial Steve Loman
Nuria Torray (Liza Moreno) - Lou/Ruth
Jesús Puente - Juiz Todd Driscoll
Ángel Ortiz  - Silas/Cocheiro da Diligencia
Alfonso de La Veja - Soldado
Frank Braña (Francisco Braña) -  Capanga de Burt
Rufino Inglés - Caixa do Cartório
Mariano Vidal Molina - Burt Kaplan
Heriberto Serrador (Gerard Spencer) - Richard 'Poker Dick' Logan
Guillermo Vera - Juan Diego
Julio Pérez Tabernero - Jimmy
Guillermo Méndez - Capitão
Antonio Cintado - Sargento
George Martin (Jorge Martín) - Elmer Roscoe
Aldo Sambrell - Capanga de Burt
Yvonne Bastien – Mexicana do quartel
e com José Sancho, Germán Cobos (George Gordon) 


  
Gerônimo Ordena o Massacre, é um filme que provavelmente alguém tenha assistido no cinema brasileiro na década de 60 ou 70 e nunca mais fora exibido na televisão nacional e muito pouco sabe-se sobre ele portanto é uma boa oportunidade para saber um pouco mais.
O ator Americano Franklin Latimore Kline (1925*1998) é mais um protagonista aventurando-se na Europa neste Espaghetti Western, embora com um tema tipicamente americano envolvendo índios Apaches.
Um ator basicamente de um cem número de filmes B dos anos 50 e pouco conhecido. O elenco aqui basicamente espanhol já estava sendo bem conhecido. Aqui todo o elenco tem seus nomes americanizados em um filme com produção totalmente espanhola com parte de equipe italiana.


A jovem e bela Nurria Torray (Ruth) e seu irmão Jimmy (Julio Pérez Tabernero), Jesus Puente (Juiz aposentado Todd Driscoll), George Martin (Pistoleiro e segurança do juiz), Marino Vidal Molina, Frank Braña e Aldo Sambrell (quase irreconhecível sem barba e bigode), Pastor Serrador (Jogador), Angel Ortiz (Cocheiro), Alfonso de la Vega (Soldado), Guillermo Vera (Mexicano), Guillermo Mendes (Capitão) e Yvonne Bastien (Mexicana), são os protagonistas de uma boa e envolvente aventura na região do Arizona.


Não é bem um puro-sangue Espaghetti com os clássicos duelos de rua e as exuberantes mulheres dançando sob os balcões de saloon como estamos acostumados, e sim envolve um grupo de pessoas cada uma delas com seus objetivos durante um viagem de carruagem e têm todo o seu destino mudado após uma parada para troca de cavalos nas ruínas da Missão de San Fracisco, agora transformada em um posto de parada para troca de cavalos e descanso da cavalaria americana.


Em poucos minutos no início, desfilam-se as característica e a personalidade de cada personagem e ao longo da história vão se conhecendo um a um deles e suas ambições e relacionamentos se cruzarão a um trágico final, mas antes de resolverem as suas indiferenças, precisarão se unir contra um inimigo comum para tentarem sobrevier aos ataques imperdoáveis dos; Apaches, mas isso não seria novidade se não fosse um filme filmado na Europa.


Todas as cenas das inserções Apaches sobre o posto de parada foram filmadas no verdadeiro Forte Seseña, localizado à 40 quilômetros ao sul de Madrid no município de Aranjuez. Não se sabe ao certo se a versão completa é esta que estou analisando com 80 minutos ou exista uma mais extensa com 90 minutos mas se houvessem cortes nesta fita, seria lamentável.


Neste deslocado, desértico e pacífico posto de parada de troca de cavalos para diligências que se ambientam mesmo à região do Arizona no Texas, o responsável do posto é o ex-oficial Tenente do Exército Confederado “Steve Loman” desonrado e trabalhando sobre liberdade condicional que tem que abrigar uma diligência que chega repentinamente sendo atacada e perseguida por Apaches.


Na diligência viajam o ex-juiz Todd Driscoll que coincidentemente condenou Loman à cinco anos de recusão em presídio acusado de suposto assassinado do ex-marido de Ruth, agora sua futura esposa, seu irmão Jimmy, um Jogador e um pistoleiro contratado de Driscoll que juntos também são passageiros na viagem. A situação se agrava no momento em Jimmy, o irmão de Ruth, um jovem ingênuo e amedrontado de cabeça quente equivocadamente mata o um aborígene local que desperta a fúria de vingança pelo seu líder tribal unindo-se aos Apaches.


O juiz carrega uma fortuna em dólares em uma bolsa que tem destino a compra de um rancho para viver com Ruth, mas ela começa a cair no agrado de Loman e os dois insinuam-se um romance sem que o juiz não venha perceber, “de imediato”. Dois bandidos ex-presidiários são feitos prisioneiros por Loman na Missão, mas o interesse dos dois é de roubarem a fortuna do juiz e os dois passam a lutar ao lado de Loman para ajudar a proteger a Missão, pois suas vidas também dependem da defesa de todos contra os Apaches.

O diretor José María Elorrieta (Joe Lacy) conhecido por filmes de Terror, também experimentou aqui o seu primeiro de três Espaghetti Western e batizou-o com um nome bem típico americano para atrair as atenções como muitos faziam na época. Parece mesmo uma típica abordagem Cowboy-Apache-Americana mas aqui o enredo vai mais além de matança entre índios e soldados.

Há uma corrente de envolvimentos em que todos dependem de todos mesmo com todas as desigualdades e indiferenças entre todos e a ação acelerada e alucinante é inevitável tendo em vista a pressão do cerco dos índios à Missão sem uma chance clara de sobrevivência de cada um dos personagens que lá dentro se encontram.

Em meio aos ataques maciços dos índios entre flechas e balas, as barricadas no “Forte improvisado” por Loman e todos do lado de dentro com seus conflitos morais e pessoais vão se caindo e parece questão de tempo antes que os selvagens invadam e matem a todos.


Curioso também é que o líder indígena mencionado no título brasileiro “Gerônimo” não aparece em nenhum momento no filme. Não consegui localizar Germán Cobus, ator espanhol com pseudônimo George Gordon neste filme, mas aparece nos créditos. Isso também acontecia muito no Espaghetti Western.

Cenas de quedas e mortes dos índios foram bem elaboradas porque os índios são colocados literalmente como alvos a serem alvejados captados pela câmera propositalmente, percebe-se isso. O final não é muito surpreendente, mas o que prevalece é o bom senso entre Lomam e Ruth em uma união afetiva entre os dois salvos pela chegada da cavalaria.

A música composta por Fernando García Morcillo, encaixa-se bem nas sequências de ação e até mesmo nos momentos mais alíviádos com temas ciganos melancólicos.

Elorietta pode ter sido inspirado em “Sangue de Heróis” [Fort Apache] de John Ford com John Wayne e Henry Fonda de 1948 mas deu ênfase maior nas intrigas pessoais e conseguiu o resultado desejado que é o que se percebe aqui deixando um pouco de lado as vinganças entre mexicanos e gringos pistoleiros.

Um de seus últimos trabalhos foi em 1975 com o seu terceiro Western Espaghetti também 100% espanhol
“Si Quieres Vivir...Dispara” com James Philbrook, Frank Branã e José Canalejas.

Pode ter sido um diretor que fez sucesso com o Euro-Horror na época mas brindou-nos com este considerado por muitos como um bom Espaghetti Western dentre os seus cerca de 50 filmes ao longo de sua carreira.
Nunca exibido na TV brasileira.

Movie Versão Riped TV áudio Espanhol disponível no: 
http://www.ulozto.net/xWUcNjKw/el-hombre-de-la-diligencia-1964-spanish-satrip-avi

 Meu trabalho de tradução e legendagem em protuguês disponível no Youtube:

https://www.youtube.com/watch?v=U6KZ-2ihMvc&t=61s&ab_channel=JotaPasseJota

  El Hombre De La Diligencia 1964 – 5 tracks no Original Soundtrack Download 

11 agosto 2014

Django Volta Para Matar [Mestizo] Django Non Perdona!


Django Volta para Matar – Brasil 1966
Django Não Perdoa!
Mestizo - Espanha
Django Non Perdona - Itália
Django Does Not Forgive - USA

Produção: Espanha 1966
Direção : Julio Buchs            
Musica: Antonio Pérez Olea
Fotografia: Francisco Sempere e Francisco Sánchez
Duração: 95 minutos
Escrito: Julio Buchs, Bautista Lacasa e José Luis Martínez Mollá  
Produção : José Frade e Luis Méndez
Edição:  José Antonio Rojo  
Decoração de Set: Román Calatayud            
Co Produção: Atlántida Films, José Frade Producciones Cinematográficas S.A.



Hugo Blanco (John Clark) - Peter Lembrock / Django
Susana Campos (Evelin Therens) - Helen Patterson
Gustavo Rojo - Lex
Luis Prendes - Capitão Dickinson
Carlos Casaravilla - Bunny, mascate
Armando Calvo – Lecomte/Lacombe
Alfonso Rojas - Sargento O'Neil
Nuria Torray - Paulette Renoir             
Ricardo Canales - Renoir
Ángel Ortiz - Brandon, pelotão de Lex
Luis Marín - Tallow, guia
Milo Quesada - Tenente
Luis Induni  - Bordeaux, Segurança de Lecomte
Alfonso de la Vega  - Montada do pelotão de Lex
Santiago Rivero – Agente Indígena/Delaine
Gonzalo Esquiroz, Juan Cortés,
Rufino Inglés – Sr.Patterson
Ángel Menéndez  - General Strange
Miguel de la Riva – Sentinela Montada/Bonito Ray
Frank Braña - Gangue de Lecomte escoltando Renoir
Fernando Sánchez Polack - Louis Riel
E com Antonio Moreno, Ricardo G. Lilló, Rafael Vaquero, Alfredo Santacruz, Juan de Haro, Rafael Ibáñez, Denis Heaton, Fernando Bilbao, Marcelino Pérez, Antonio Orengo, Manuel Miranda, Rafael Romero e Saturno Cerra.



A história se passa no ano de 1885 onde se dera a Revolta de Riel, uma das batalhas mais sangrentas do Canadá. Um Espaghetti Western filmado na Espanha e ambientado atrevidamente pelo diretor Julio Buchs no Canadá. 

É a trajetória de um caçador mestiço chamado Peter (Hugo Blanco), que ao retornar de uma temporada de caça à seu povoado conhecido como Lantwack, região dos índios Cree, chega a sua casa e encontra a sua irmã Carol a qual cometera suicídio por enforcamento e descobre que ela foi estuprada por um sedutor, um Casaca Vermelha, um soldado da Polícia Montada Canadense.
 

Por essa razão, ele, mestiço sai buscando a sua vingança a procura do malfeitor começando pelo Forte Pitt onde situa-se o regimento Noroeste da Polícia Montada. Ao chegar oferece-se como guia de campo e é contratado pelo Capitão Dickinson (Luis Prendes), homem duro e justo. Em sua primeira oportunidade na taberna do Forte ele acaba conhecendo um pelotão que acabara de voltar de uma missão e descobre que este pelotão passou por suas terras tendo a esperança de que o homem que matou sua irmã esteja por ali.



Antes, espião do lado mestiço e agora infiltrado no pelotão e trabalhando e apoiando o lado inimigo.
Um sacrifício enorme para obter a vingança. Desconfia do sargento Lex (Gustavo Rojo) e dos soldados de seu pelotão. Enquanto isso, acontece a Revolta de Louis Riel e apoiado por outros dois subordinados Lecomte (Armando Calvo) e Bordeaux (Luis Induni), todos mestiços e aliados aos índios.
Juntos, eles atacam o Forte Pitt do exército Britânico. Enquanto, o mestiço Peter se apaixona por uma garota linda (Susana Campos), a namorada do Sargento Lex, seu melhor e confiável amigo.
Mais tarde, Peter acaba prisioneiro dos índios em troca da liberdade dos sobreviventes de um ataque no Forte Pitt. É preso, sendo maltratado e torturado mas acaba sendo ajudado por Paulette, sua amiga de infância, filha de um fazendeiro mestiço, velho amigo seu.
A fuga só é bem sucedida com a ajuda de Bunny, um mascate que estava de passagem epla região em meio a confusão da guerra.



Um western similar da Cavalaria Monta do Canadá como em “Unconquered” de Cecil B. De Mille. Julio Buchs conseguiu encontrar algumas árvores idênticas as das florestas canadenses na Espanha para conseguir algumas tomadas e simular sua ambientação canadense. 

Deve ter se esforçado muito em conseguir um contingente acima do normal para os Espaghetti Western bem como o guarda roupas para exércitos Inglês, Escocês, Francês, Índios Hurones, Crees, Iroquis e Blackfeet procedentes de terras canadenses em 1885. 
O enredo é de vingança, normal em Spaghetti Western mas aqui a diferença é a presença do conflito racial e por território em meio a guerra. 



Não era costume apreciar conflitos raciais em Espaghetti Western, por isso o faz diferente abrangendo muito essa postura entre índios, mestiços e europeus, ricamente produzida, vale a pena conferir. Uma grande produção a ser considerada para um Espaghetti Western que logo seria esquecido com a chegada de “A Bullet for Sandoval” do mesmo diretor. 
Nas versões internacionais, quando no lançamento foi usado o nome de “Django” em suas variações de título para ajudar na venda do produto, aproveitando-se do sucesso dele, mas já não conseguia confundir muito os fãs. Mais uma prova do uso impensado do nome Django em que neste filme nada consta sobre ele. 



Os ataques índios, no entanto, seguem os modelos americanos em extensos campos abertos. A batalha final é emocionante e espetacular, com centenas de figurantes, quando o regimento do Capitão Dickinson está cercado pelos índios e tropas de Louis Riel. 
Bem realizada pelos produtores das cenas de ação graças a colaboração e contingente do Exército Espanhol mencionado nos créditos finais. Regularmente interpretado por Hugo Blanco, Gustavo Rojo, Luis Prendes convincente como o rígido capitão. 

Menção especial para Armando Calvo, um veterano do cinema espanhol, aqui agindo como um rebelde desagradável. Muitos outros rostos frequentes do Espagehtti aprarecem aqui em um grande time como: Alfonso Rojas, Rufino Inglés, Frank Braña, Rafale Vaquero, Luis Marin entre outros. 

A fotografia de Francisco Sempere poderia ter sido melhor, sendo necessário uma remasterização direta antes mesmo de ser lançado por causa da cópia de má qualidade. Filmado em Las Rozas, Manzanares, Navacerrada Madrid, o filme foi produzido com um bom orçamento pela Atlantida Films Produções e Jose Frade que financiaram vários outros de sucesso nos anos 60 e início dos anos 70, como: Desafio de McKenna, Os Violentos Vão para o Inferno, Vamos a Matar Companheiros. 
 

Um roteiro baseado em fatos históricos sobre A Revolta de Riel.
Louis Riel David era um político canadense, um dos fundadores da província de Manitoba, e um líder político e espiritual do povo Métis do Canadá. Ele liderou dois movimentos de resistência contra o governo canadense. Riel procurou preservar direitos e cultura de Métis enquanto suas pátrias no noroeste vieram progressivamente sob a esfera de influência canadense. 
Ele é hoje considerado por muitos como um herói popular canadense. A primeira resistência foi a Rebelião de Red River de 1869-1870. O governo provisório estabelecido por Riel negociou finalmente os termos em que a província moderna de Manitoba entraram na Confederação Canadense. Riel foi forçado ao exílio nos Estados Unidos, como resultado da execução controversa de Thomas Scott durante a rebelião.



Apesar disso, ele é frequentemente referido como o "Pai de Manitoba". Enquanto um fugitivo, ele foi eleito três vezes para a Casa dos Comuns canadense, embora ele nunca assumisse sua cadeira. Durante estes anos, ele estava frustrado por ter que permanecer no exílio, apesar de sua crença crescente de que ele era um líder divinamente escolhido e profeta, uma crença que viria a ressurgir e influenciar suas ações.


Riel voltou ao que é hoje a província de Saskatchewan para representar queixas Métis ao governo canadense.
Esta resistência se transformou em um confronto militar conhecida como A Rebelião Noroeste de 1885 a qual se retrata neste filme. Ela terminou em sua prisão, julgamento e execução sob a acusação de alta traição. Riel era visto com simpatia nas regiões francófonas do Canadá, e sua execução teve uma influência duradoura sobre as relações entre a província de Quebec e de língua Inglês no Canadá.

Se visto como um Pai da Confederação ou um traidor, ele continua a ser uma das figuras mais complexas, controversas e, finalmente, trágicas da história do Canadá. 

Um mestiço que busca vingança pela morte de sua irmã, que se mata depois de ter sido estuprada por um oficial da Polícia Montada do Canadá.

Ele se envolve na revolta histórica de mestiços e índios liderados por Louis Riel em 1885 contra o governo canadense.



Bem dirigido por Julio Buchs que era um especialista em “thriller” como: “Salario De Crimen”, “Alta Tension” e “Trumpets of Apocalypse” e com o Espaghetti em “Los Desesperados”, “I'll kill him and return alone”, “El Hombre Mató Billy Kid” e “Django does not forgive” mas o melhor deles considerado pela crítica foi “A bullet for Sandoval”, seria considerado um dos melhores de Buchs.

Outro filme de destaque em sua carreira foi “Encrucijada Una Monja”, com Rosanna Schiaffino interpretando uma freira. Julio Buchs teve sua morte prematura aos 46 anos de idade. Originalmente lançado nos cinemas brasileiros como “Django Volta para Matar” e mais tarde sendo rebatizado como “Django Não Perdoa!”.