Ya tiene comisario el pueblo - Argentina
A Vila já tem um Comissário - Brasil
Produção: Argentina, 13 de julho de 1967
Direção: Enrique Carreras
Escrito: Claudio Martínez Payva e Augusto Roa Bastos
Música: Tito Ribero
Duração: 90 minutos
Fotografia: Antonio Merayo
Edição: Jorge Gárate
Niní Marshall: Sra. Sofocación
Ubaldo Martínez: Comissário Lorenzo Paniagua
Rafael Carret: Cabo Benites
Luis Tasca: Cura gaucho
Tristán Díaz Ocampo: Tortolero
Nathán Pinzón: Contrabandista/Cuatrero
Ramona Galarza: Pastora
Mario Lozano: Ramon Lucero
Virginia Amestoy: Novia de Gumersindo
Estela Vidal: Mama de Rosaura
Hernán Figueroa Reyes: Gumersindo
María de los Ángeles Medrano: Rosaura
Jorge Cafrune: El Negro/El Justiciero
Juan Carlos Palma: Inspector Díaz Romero
María Ibarreta, Enrique San Miguel, José Ruzzo, Luis García Bosch, Alfonso Pisano,
Oscar Pedemonti, Osvaldo Canónico, Atilio Pozzobón e Alfonso Pícaro.
"A Vila já tem um Comissário" [Ya tiene comisario el pueblo]. Filmado em Buenos Aires, Distrito Federal da Argentina pela Sono Film S.A.C.I., estreou em 13 de julho de 1967 no cinema Sarmiento e é dirigido por Enrique Carreras com roteiro de Augusto Roa Bastos baseado na peça homônima de Claudio Martínez Paiva.
O filme pertence ao gênero cômico e resgata o folclore dos pampas gaúcho.
Estrelado por Nini Marshall (Doña Sofocacion), Ubaldo Martinez (como Comissário Lorenzo Paniagua), Rafael "Pato" Carret (Benitez), Luis Tasca, Maria de los Angeles Medrano, Tristão. A estes somou-se a atuação e o canto de gloriosos intérpretes da música folclórica argentina, como Ramona Galarza, Hernan Figueroa Reyes (Gumersindo), Jorge Cafrune (El Negro) e Los Arribeños.
O filme tornou-se um Cult Clássico latino americano e hoje quase esquecido no tempo, tornou-se uma obra-prima pela simplicidade e pela realidade mostrada em que um auto denominado sargento corrupto se instalou na delegacia e dominou todo o povoado impondo sua autoridade desmedida, corrupta, abusiva e transforma o pequeno povoado Monte Olvidado, num grande inferno.
A mensagem política do filme é forte porque são situações mostradas em que todos os povos já passaram ou passam por situações semelhantes. É um filme de reflexão mas conduzido com muito bom humor. Interpretados por atores da época áurea do cinema argentino e com belíssimas canções típicas da região dos Pampas argentinos.
O Comissário corrupto tem ao seu lado muitos fazendeiros e políticos, mas com a investigação infiltrada de um Agente Federal, toda a sua rede de corrupção e transgressão será desbaratada.
Não é uma história muito diferente de muitos filmes do Western Espaghetti e pela sua beleza na realização, resolvi fazer uma tradução e adaptação para o idioma português para que outros apreciadores possam conhecer essa riquíssima e artesanal produção.
Estou disponibilizando exclusivamente uma subtitle/legenda no formato SRT para download aqui neste nosso blog.
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