Premiados 2014 6 Bullets to Hell - Premiado pelos jurados
La Flor de Lis - Premiado pelo público The Gunfighter - Melhor Curta Metragem
Premios Homenageando os Atores de Ação de Almería que trabalham nos Shows turísticos ao vivo e em participações nas cenas de ação do cinema europeu da escola destes [Dubles] formada por Antonio Ruiz Escaño.
Antonio Ruiz Scaño e parte da Equipe de Atores de ação do qual é um dos fundadores desta escola.
Clint Eastwood e Antonio Ruiz Scaño
Rafael Romero Marchent, Presidente do Corpo de Jurados 2014 e homenageado por seus feitos ao cinema europeu. Um diretor Espanhol pioneiro no Espaghetti Western.
Agradeço e sinto-me lisongeado por mais um ano ter
sido autorizado oficialmente pelos organizadores responsáveis para divulgar o
Almería International Western Film Festival 2014 como colaborador na América Latina e coincidentemente comemorando 400 postagens nesta edição.
As informações sobre o evento estarão sendo
atualizadas periodicamente para que os fãs possam acompanhar à distância todas
as novidades.
Uma breve apresentação dos convidados para o corpo
de jurados dos filmes que serão exibidos na maratona de três dias de muitos
tiros, lutas, perseguições, vinganças, justiças e injustiças em meio ao Oeste
Selvagem em seus mais variados estilos aqui abordados, neste que é um seguimento
cinematográfico que sempre encantará gerações.
RAFAEL ROMERO MARCHENT
Conhecido por sua obra “Todo es posible en Granada” de (1982), este diretor,
ator e roteirista espanhol de renome foi o pioneiro na produção dos Westerns Espaghettis com grandes títulos em sua
carreira como “El
Zorro Justiciero” (1969), “La Presa y la Buitre” (Un dólar de Recompensa- Brasil -1972),“Ocaso de un Pistolero” (Mãos de Pistoleiro - Brasil 1965),
e muitos outros sucessos até hoje cultuados em todo o mundo como "Dos cruces en Danger Pass” (Passagem para o Inferno - Brasil 1967); [este em minha humilde opinião
um dos melhores e uma abordagem mais original com uma bela atuação de Peter
Martell].
“¿Quién Grita
Venganza?”, (Deus Como Pai... e o Diabo como Sócio - Brasil 1968) e “Garringo” 1969
também são muito bons e memoráveis.
Rafael Romero Marchent nasceu em 3 de maio de 1926 em
Madrid.
Ele também dirigiu séries de
televisão clássicas como "Curro Jiménez" e "Cañas y Barro”. Será
uma grande honra tê-lo presente neste festival como membro da comissão julgadora.
MISCHA MÜLLER-THYSSEN Grande profissional da indústria cinematográfica já trabalhou como assistente do diretor como Mario Camus, Luis G. Berlanga, Antonio J. Betancor, Paul Verhoeven, Fernando Colomo, entre outros.
Ele também ministrou oficinas de Introdução ao Teatro Almería, La Laguna, El Paso, Fuerteventura e Las Palmas.
ENRIQUE ESCUDERO VERA Este grande profissional de mídia tem trabalhado como ator coadjuvante ou distribuição em vinte filmes, mais de quarenta séries de televisão e em mais de cinqüenta mostras de teatros. Entre seus trabalhos mais destacados estão na década de 90 em séries como: Los ladrones van a la oficina, Manos a la obra, Calle nueva, Farmacia de Guardia.
JORGE NUÑEZ Ator, professor e fundador da escola de atores de Grupos de “Estudio 9 de Cinema e Televisão”, que abriu em 1998, em Madrid e em 2000, em Almería e que de onde tem saido os melhores atores para as gerações recentes.
Jorge Nuñez realizou trabalhos como apresentador anteriormente e este ano o apresentador irá compartilhar uma cadeira no prestigiado júri deste festival.
11 de Setembro - Quinta feira 12:00 - THE GUNFIGHTER (USA) 12:30 - FORAJIDOS DE LA PATAGONIA(ARG) 17:00 - DEAD IN TOMBSTONE (USA) 19:00 - EXIT HUMANITY (CAN) 12 de Setembro - Sexta feira 12:00 - SAN LA MUERTE (ARG) 12:30 - THE RETRIEVAL (USA) 17:00 - THE VIRGINIAN (CAN) 19:00 - LA FLOR DE LIS (ESP)
13 de Setembro - Sábado 12:00 - ONCE UPON A TIME ON THE BORDER (ESP) 12:30 - PREY FOR DEATH (USA) 17:00 - SOMBRA (LA MUERTE LLEGA AL AMANECER) (ESP) 17:30 - 6 BULLETS TO HELL (ESP/USA)
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Dias 2, 3, 4 e 5 de Outubro de 2013 em Tabernas/Almería/Espanha.
O Almería Western Film Festival é o festival europeu realizado
anualmente dedicado exclusivamente ao gênero cinematográfico
do Western e se destaca como um ponto de encontro do Cinema Western
em todo o mundo, portanto para os fãs, sejam eles do Espaghetti ou do Americano, este
é o mais importante evento realizado sobre o assunto em nossa época.
Todos os comentários postados neste espaço serão transmitidos aos
promotores, organizadores, patrocinadores do evento na Espanha.
Due Croci a Danger Pass
Dos cruces en Danger Pass - Espanha
Two Crosses at Danger Pass - USA
Duas Cruzes para o Diabo – Brasil
Passageiro para o Inferno - Brasil
Um Passo da Morte - Brasil
Produção: 1967 - Espanha/Itália
Diretor: Rafael Romero Marchent
Duração: 90 minutos
Escrito: Enzo Battaglia e Eduardo Manzanos Brochero
Fotografía: Sergio Martinelli e Emilio Foriscot
Música: Francesco De Masi, Alessandro alessandroni e The Mutiis.
Produção: Copercines, Cooperativa Cinematográfica, United Pictures
Produtores: Fulvio Lucisano
Locações: Colmenar Viejo, Madrid , Espanha.
Pietro Martellanza (Peter Martell) – Alex Mitchell (Adulto)
Mario Novelli (Anthony Freeman) - Charly Morane
Nuccia Cardinali - Edith
Luis Gaspar - Mark/Marty
Armando Calvo - Morane
July Ray - Graçonete
Mara Cruz – Judy Mitchell (Adulta)
Jesús Puente – Xerife T. Mitchell
Dyanik Zurakowska (Dianik Zurakowska) - Gloria
Antonio Pica - Doc
Miguel Del Castillo - Powell
Xan das Bolas - Bartender
Cris Huerta – Homem gordo morto no saloon por Charly
Eduardo Coutelenq e Emilio Rodríguez.
Mais um bom western dirigido por Marchent que tem um bom argumento e um Peter Martell em esplendida forma teatral. Uma história de vingança e justiça que é levada ao extremo e chega a ser superior a outros westerns produzidos naquele ano.
O protagonista é Alex Mitchell, um jovem que carrega a sede de vingança dentro de si.
Obscuro e violento que quando criança presencia o assassinato de sua mãe e seu pai, um xerife local (Jesús Puente) por tentar evitar o linchamento de um prisioneiro da justiça até então inocente.
O verdadeiro responsável pelo assassinato de uma criança é Morane (Armando Calvo), um dos poderosos latifundiários da região e tem como cúmplices a sua gangue de desalmados.
Após o ocorrido, Alex é adotado por uma família de ‘Quaquers’, uma religião que abomina a violência.
Em meio a isso é criado com seu meio-irmão Marty com uma profunda obsessão: Liquidar com todos os envolvidos na chacina dos pais.
Inescrupulosamente, após matar os rancheiros, Morane ainda apodera-se de sua irmã Judy Mitchell (Mara Cruz) ainda criança e a mantém como uma escrava em suas dependências.
Após oito anos de sofrimento traumatizado pelo fato, em uma de suas paradas de nômade Quaquer, Alex vendo-se próximo à cidade de Danger Pass sente que é chegado o momento de agir e tirar o peso da consciência.
Um argumento com reviravoltas e ambos os irmãos desejam a vingança da morte dos pais a todo custo.
Um filme de reflexão às conseqüências negativas de uma vida totalmente vivida por sentimentos de ódio e de vingança por Alex, o pistoleiro que é envolvido em um misto de mau e sofrido desde jovem. Interessante é que toda uma cidade depende do desfecho entre as famílias Mitchell e Morane para continuarem suas vidas em paz, pois Morane é um senhor supremo e martiriza a todos no loca por anos. Interessante é ver também o seu meio irmão Marty, com seus fortes princípios de “pacífico” que é, juntar-se a Alex e Judy acreditando que a justiça pode ser feita o uso de armas tal como a promessa que fizera ao pai para poder ajudar a proteger Alex em sua trilha de vingança e ao mesmo tempo tentar convence-lo que pela violência nada se consegue de bom. Ao final, depois de muitos cadáveres pelas ruas da cidade de Danger Pass, Alex olhando nos olhos da jovem viúva Glória (a estonteante Dyanik Zurakowska) [Navajo Joe - 1966, Quem Grita Vingança -1968, Bang Bag Kid – 1967, Matarei um por um – 1968], recém casada com o xerife Doc (Antonio Pica), também morto consegue finalmente refletir e concluir que as armas só servem para a desgraça. Romero Marchent dirigiu com conhecimento e experiência este western com grande elegância.
Ele usa muito neste filme os planos bem amplos que dão sensação de grandeza nas paisagens, um grande artesão e conhecedor dos rumos da história clássica. Uma das cenas que provam a boa utilização dos planos largos é no tiroteio no rancho dos pais de Alex, destacando-se as belas panorâmicas. A cena que envolve o tiroteio e o açoitamento de Judy por Chalie, o filho de Morane na rua, também tem um ponto alto mostrando belos e bem acentuados planos, pois se percebe que Marchent colocava a sua câmera no lugar mais adequado possível para captar a ação. Cenas com câmeras objetivas também com bons resultados foram utilizadas como por exemplo: As cenas luta no Sallon e na cena em que Alex enfurecido tenta violentar Glória (a filha de Morane) no rancho e é impedido pelo irmão Marty que sofre golpes violentos de Alex.
Alex carrega consigo a arma que pertencera a seu pai e é com ela que define o desfecho da história em um grande duelo final com Charlie Morane. Escrito e produzido por Enzo Battaglia e Eduardo Manzanos Brochero, conseguem alem disto manter em todo momento um ritmo forte sem provocar o desinteresse de quem está assistindo, esperando sempre a cena seguinte. Acho que no tiroteio final que envolve à todos na cidade após o duelo final, ou seja dezenas de corpos caídos dos telhados, dos cavalos, dentro dos cochos de água - sofre um corte abrupto, levando os protagonistas ao silêncio e as lamentações finais tirando um pouco os créditos das cenas de tiroteio no início do filme no Rancho dos pais de Alex. Pena o filme ter alguns pequenos cortes por motivo de censura na época como por exemplo: Quando nos tiros de execução dos pais de Alex no Rancho mas não prejudica em nada a história. Esse corte repentino na edição era muito costumeiro no espaghetti mas aqui deixou uma estranha impressão que acabara o elenco de mortos ou acabara o rolo de filme, mas enfim, coisas do Espaghetti.
Um filme feito com cuidado e uma boa direção de fotografia de outros célebres fotógrafos: Emilio Foriscot e Sergio Martinelli, com cores tênues árida do deserto causando sensação de local mórbido e desértico. Atores muito bem postados em seus papeis. Um Peter Martell que atormentado e violento convencendo totalmente a atuação. Jesús Puentes também é perfeito como o xerife honrado e justo e Armando Calvo, o impiedoso, sádico e ambicioso Morane. Charlie (Mario Novelli), o filho de Morane, é perfeito no papel do filho mau e arrogante, lembrando muito Nino Castelnuovo como Jason “Junior” Scott em (Tempo de Massacre – 1966). No geral um grandioso filme que merece estar na coleção de um fã.
Francesco de Masi mais uma vez caprichou alem do tema principal “Without Name” interpretada por Raoul usando a mesma base orquestrada de “Cuanto custa Morire” com outra letra e com parceira de Alessandro Alessandroni e o grupo vocal “The Mutiis” (que pertencia à esposa de Alessandroni), inclui mais duas músicas marcantes que são ouvidas no saloon com participações de July Ray (Garçonete) interpretando-as graciosamente: “What do you Think” e “Brings us joy and happiness” que você poderá fazer o download desta versão ripped do filme e relembrar pela primeira vez na Internet, um show à parte na maravilhosa voz de July Ray.!
Sartana Mata Para Não Morrer - Brasil
“Lo Irritarono... E Santana Fece Piazza Pulita”
“Un Par De Asesinos – Espanha”
"And Sartana Killed Them All - USA"
“Et…Sabata les tua tous – França”
Produção: 1970
Itália - Espanha
Direção: Rafael Romero Marchent
Música: Marcello Giombini
Duração: 98 Minutos
Fortografia: Guglielmo Mancori
Distribuição Original VHS no Brasil: Reserva Especial
Escrito: Mario Alabiso, Santiago Moncada e Santiago Moncada
Estudios interiores de Cinecittà – Roma
Almeria, Andalucia. La Pedrizza, Manzanares, Titulcia - Espanha
Co-produção – Tritone Filmindustria – Rome &
Producciones Cinematográficas Dia - Madrid
Elenco
Gianni Garko (John Garko) - Sartana / Santana
Guglielmo Spoletini -(William Bogart) – Marcos/Mike
María Silva – María Anderson
Luis Induni – Xerife Laughton
Raf Baldassarre - Rock e Fred Burton (Perkins)
Frank Branã – Sr. Lester (Jogador de Poker e dono do Saloon de Blackwood)
Francisco Sanz (Paco Sanz) - Juiz Parker
Cris Huerta - Xerife Smithy
Jesús Guzmán - Logista
Joaquim Parra - Sam – Pistoleiro no Saloon
Cristina Iosani – Carmelita/Carmen
María Martín – Passageira da Diligência/Refém na pousada Andrés Mejuto – Richard Kirby (pai dos quatro maníacos)
Carlos Romero Marchent – Donald Kirby
Charly Bravo (Carlos Bravo) – Aron Kirby
Álvaro de Luna – Patrick Kirby
Alejandro de Enciso – Franklyn Kirby
Lorenzo Robledo – Assistente do xerife Laughton
Jesus Aristu e José Antonio Lopez.
Ao participar de ação criminosa em uma operação para roubar 10.000 dólares, Sartana e Marcos abandonam o ouro deixando com o cúmplice Burton, durante um encontro com homens do xerife.
Sartana foge de uma captura e Marcos é preso libertando-se com estratégia.
Juntos novamente, os dois saem à caçada de Burton matando-o, quando surge Maria, uma jovem que é a única que sabe onde está escondido o ouro. No caminho, Marcos e Sartana recuperam o dinheiro. Decidido a possuir todo o dinheiro, Marcos trai Sartana e foge levando Maria, pretendendo trocá-la pelos 10.000 dólares e algum tempo depois, Marcos, Sartana e Maria reconciliam-se e Maria revela ser proprietária de um grande saloon. Marcos fica com Maira e Sartana parte sozinho para novas aventuras. Resumidamente a história é basicamente a disputa pelos dólares fruto de um roubo, mas oficialmente este é um filme bem distante do personagem Sartana originalmente criado por Parolini com os truques alá-James Bond do Velho Oeste e o que torna um pouco diferente neste é que ele não se veste e nem se comporta como o Sartana conhecido.
Em outras versões de vários paízes Sartana também nete filme aparece como Santana e até mesmo Sabata. Em tom de comédia, Sartana age com um trio de bandidos com Guglielmo Spoletini como Marcos, o ator português e sempre gordinho Cris Huerta como Smithy e Maria Silva como Maria Anderson.
O filme tem seu início um pouco não convencional, com Sartana e Marcos encurralados escondidos em uma cabana em algum lugar no meio de um tiroteio com a lei. Eles disputam em jogo de cartas em meio aos tiros para determinar quem vai sair da emboscada e quem vai ficar. Marcos acaba ficando para trás e é feito prisioneiro. Eles estão tentando colocar as mãos em 10.000 dólares que está vindo para a cidade com um amigo Fred Perkins (Raf Baldassarre) que também esteve envolvido no assalto
com eles. Na prisão, Marcos convence o xerife que ele pode ter uma parcela do dinheiro se ele o libertá-lo o qual concorda e encontram Sartana. Em seguida Sartana e Marcos traem Smithy deixando o pobre pendurado em uma árvore. Infelizmente, a gangue do velho sádico e bêbado Richard Kirby (Andrés Mejuto), pai dos quatro maníacos apoderam-se do saque, matando todos os passageiros da diligência na parada em uma pousada. Em meio a toda a trama existe a bela Maria que aparentemente é seduzida por Sartana mas também tem uma certa queda por Marco e ao longo do caminho ajuda-os em sua busca também de olho no dinheiro. Ao eliminarem o bando de Kirby, eles não conseguem encontrar o tesouro. Marcos vai até a cidade com a carroça de suprimentos, e ocasionalmente descobre o dinheiro escondido no vagão e não revela aos outros. Maria descobre o dinheiro e consegue fugir sozinha traindo os dois amigos.
Após várias situações, Sartana e Marcos encontram Maria agora dona de um luxuoso salloon que possuiu com todo o dinheiro fruto do roubo.
Para quem conhece Sartana logo vai perceber que não tem muito a ver com ele, mas a dupla com William Bogart é agradável de se ver e parece que dividem tudo mesmo; A mulher na cama, no jogo de cartas e Garko está mais alegre neste papel que nos anteriores.
Você realmente tem a impressão de que a dupla gostou e se divertiu fazendo esse filme. Além disso, as cenas com a gangue de Kirby ficaram bem tensas, com o pai Richard Kirby aleijado bêbado e seus meninos Aron, Patrick, Franklyn e Donald Kirby indisciplinados dando a todos o azar de cruzar o caminho de Sartana e Marcos.
Os momentos mais tensos do filme.
Curiosidade é ver Raf Baldassarre neste filme executando dois papéis como dois irmãos e se você não ficar atento não percebe. Um é no saloon com Rock Perkins (Burton) e outro é na pousada como Fred Perkins (Burton).
Uma das coisas mais estranhas que achei no filme: O que não é típico do Espaghetti Western é que com tanta amizade entre eles e tanta traição entre os quatro protagonistas principais, ao final o perdão foi simplesmente aceitável entre eles e tudo acaba em final feliz. A atuação do elenco do filme na época foi excelente em todos os sentidos e bem aceito na América e Europa.
Cenas bem tomadas até com alguns tímidos movimentos “Travelling” de câmera de Guglielmo Mancori. Um trilha sonora típica de Marcello Giombini bem alegre e pode-se até perceber acordes de guitarras similares de “"Ehi amico... c'è Sabata, hai chiuso (1969)” com Lee Van Cleef.
Rafael Romero Marchent sempre fez bons Espaghettis e seria difícil desprezar este.