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14 novembro 2024

TESTADIRAPA” [Analfabeto e Cabeçudo] (Itália 1966) Subtitles/Legenda PTbr [25 FPS] Exclusiva Download * Raríssimo

Analfabeto e Cabeçudo - Brasil
Testa di rapa - Itália
Testadirapa - Itália
I daskalitsa me tin hrysi kardia - Grécia
Brytningstid - Suécia
Blockhead - USA
 
Direção: Giancarlo Zagni             
Escrito: Fausto Tozzi e Giancarlo Zagni   
Duração: 94 minutos
Música: Piero Umiliani
Músicas Interpete vocalizadas: Gigliola Cinquetti              
Fotografia: Aldo Scavarda           
Edição: Renato May
Co Produção: Istituto Luce



Elenco:
Folco Lulli: Cabeça de Nabo/Testa Di Rapa
Umberto D'Orsi: O Prefeito
Carlo Croccolo: Bandido Salomone
Franco Gulà: Il Pinzi/Soldado
Franco Parenti: Ispetor Scolastico
Pippo Starnazza: Pretor
Gigliola Cinquetti: Angelina
Federico Scrobogna: Augusto/Gosto
Marco Tulli: Assessor Lucaccini
Alberigo Donadeo: Popular


Testadirapa ou Testa di rapa em italianao significa Cabeça de Nabo e no Brasil batizado como Cabeçudo, é um filme de comédia italiano de 1966 dirigido por Giancarlo Zagni. Foi exibido no Festival de Cinema de Veneza, no qual ganhou o Leone di San Marco de Prata. 

Ambientado na Itália no início da década de 1860, durante a unificação (Risorgimento) dos vários estados italianos em um reino, Testadirapa aborda a questão da educação obrigatória (geralmente em escolas administradas pelo governo): um conceito que acabava de ser introduzido pelo novo governo nacional em nome do Rei Antonio Manoel II. 

O conceito do "Rei da Itália" é freqüentemente mencionado no filme porque naquela época e lugar, era uma ideia nova, assim como a educação obrigatória. O personagem principal é um camponês teimoso e ignorante conhecido como "Cabeçudo". 

Um viúvo e analfabeto com um filho pequeno se opõe ao governo em obrigá-lo a mandar seu filho para a escola. Ele diz que quer que o menino fique em casa e ajude na fazenda; ele não quer que o menino se exalte; ele não acha que o governo deveria poder dizer a ele como criar seu filho. O menino quer ir para a escola. 


Finalmente seu pai tenta mantê-lo em casa literalmente colocando-o em uma corrente. A nova polícia nacional (os "carabinieri") o prendem por descumprir a lei. 

Uma gangue de bandidos tem pena do menino e se oferece para tirá-lo da prisão, mas quando Cabeçudo se recusa a jurar lealdade total à gangue, eles decidem deixá-lo lá para assumir as consequências de sua teimosia. 

No julgamento de Cabeçudo, ele é sentenciado a seis meses de prisão, tempo suficiente para seu filho completar a maior parte de seu primeiro ano de escola sob os cuidados de uma gentil jovem professora Angelina Martini (Gigliola Cinquetti). 

Em um momento, o chefe da gangue de bandidos, disfarçado, visita a escola para ter certeza de que o garoto está se saindo bem. O pai Cabeçudo, ao receber uma carta de seu filho (que um guarda tem que ler para ele), começa a se arrepender de sua própria atitude. 

Ao ser solto no final de sua sentença, ele passa pela escola para uma conversa amigável com a professora, então chega em casa onde vê seu filho praticando sua caligrafia. Na cena final, Cabeçudo alegremente permite que seu filho o ensine a formar letras em um caderno. 

Ótimas atuações, roteiro, locações, música. A cópia do filme é de má qualidade mas o que presenciamos nele é a riqueza em que se conta uma bela história de conflitos, costumes, tradições e a dificuldade em se quebrar o paradigma da evolução.

Gigliola Cinquetti no auge de sua carreira interpreta três belas músicas relacionadas às crianças.

MÚSICAS DO FILME DISCO COMPACTO

Gigliola Cinquetti – Dal Film: Testadirapa
A1-Cinque Son Le Dita    2:44
A2-Testadirapa  [Theme] 2:14
B -Hai Imparato Da Me  2:55
 
Label:CGD – N 9635
Format: Vinyl, 7", 45 RPM
Country: Italy
Released: 1966
Genre: Pop, Children's
Style: Chanson, Vocal, Educational

Record Company – CGD Compagnia Generale Del Disco S.p.a.
Distributed By – Messaggerie Musicali
Pressed By – CGD Pressing Plant
Printed By – Stampa Reparto Grafico C.G.D.
Arranged By – Piero Umiliani
Film Producer – Istituto Luce
Orchestra – Orchestra Piero Umiliani
Written-By – Calabrese*, Umiliani*

 

MÚSICAS
https://youtu.be/eZdUGU0OGpg?si=zGrrv850Fdbv5msV 
Testadirapa 
 https://youtu.be/ZkeFbAF0SlM?si=6mRLeQy6FK0V1Usi 
Cinque son le dita 
 https://youtu.be/yRw13E0qzPI?si=9uHffe690pdjcvVh 
Hai Imparato Da Me 
 
Elaborei uma Subtitle/Legenda no idioma português no formato SRT para que muitos outros fans possam conhecê-lo.

Link:
https://youtu.be/9XM43k20qdU?si=S2y1KMRKwp4dOIDz
 


Ilustração Fantasia

25 outubro 2024

“CUCHILLO” [México 1978] Subtitles/Legenda PTbr SRT [25 E 29,97 FPS] Exclusiva Download

Cuchillo - Tema mundial
Cuchillo - Todeslied der Apachen - Alemanha
Cuchillo - O Apache - Grécia
 
Produção: México, 02 de março de 1978
Direção: Rodolfo de Anda           
Escrito: Fernando Galiana
Duração: 90 minutos

Música: Gustavo César Carrión
Fotografia: Xavier Cruz
Edição: Raul J. Casso
Locações: Bavispe, Sonora, Samalayuca, Chihuahua,
Sierra Madre del Sur, Yaqui River, Cuautla, Morelos - México
Co Produção: Estudios América e Laboratorios T.V. Cine


Elenco:
Andrés García: Cuchillo
Armando Silvestre: Tenente da Cavalaria
Joaquín Cordero: General Boyd/Demonio Azul/Blue Devil
Mónica Prado: Mulher de Cuchillo
Carlos López Moctezuma: Kit Carson
Nery Ruiz: Empregada Apache do General Boyd
Mike Moroff: Chato
Alejandro Ciangherotti, Carlos East, Federico Falcón e Mario Arévalo


Após a 14ª Emenda à Constituição dos EUA, todos têm direitos, exceto os nativos americanos. O General Boyd "O Diabo Azul" do Exército de Cavalaria aplica isso ao quebrar tratados passados com os Apaches e suprimi-los no território sob seu comando.

Um jovem Apache chamado Cuchillo/Knife, após o massacre de sua tribo é ensinado pelo Conselho dos Antigos que ele é o enviado dos deuses para proteger seu povo. 

Criado para ser um grande guerreiro, ele tentará argumentar com Boyd e, então, lutará uma batalha desigual contra os Blue Demons. 
 
Relutante e homem nobre e corajoso, Cuchillo aprende a usar o rifle com o desbravador Kit Carson, revelando-se com incrível habilidade.
 

Poster Original Espanhol
 
Um belo western mexicano que prende o espectador o tempo todo ansiosamente aguardando pela próxima cena.
 

São belíssimas paisagens em locações no México, em lugares que Rodolfo de Anda conhece bem por suas atuações em seus westerns em meados de 1960. 
 
Diálogos curtos e eficientes com um final bem consistente em um filme em que o personagem principal e herói é um simples e honrado índio.
 

Elaborei uma Subtitle/Legenda no idioma português no formato SRT [25 E 29,97 FPS] e que pode ser traduzida para qualquer idioma e que todos possam assistir ao filme e entender a história real contada nele. Estou disponibilizando-a com exclusividade para os fãs aqui neste nosso blog.
 
LINKS:
Áudio alemão [25 FPS]
https://youtu.be/GUl3ptZEWKE?si=caFWTXGj-ik8Twdu 
 
Ilustração Fantasia
 

 

26 setembro 2024

“Duelo en El Dorado” [México 1969] Subtitles/Legenda PTbr/English [24 FPS] Exclusiva Download

Duelo en El Dorado - México
Mi faccio la Croce... e poi t'ammazzo - Itália

Produção: México 17 de julho de 1969
Direção: René Cardona    
Escrito: Ramón Obón e Roberto G. Rivera
Música: Sergio Guerrero, Cuco Sánchez e Amalia Mendoza    
Fotografia: Enrique Wallace    
Edição: Jorge Bustos    
Produção: Cinematográfica Calderón S.A.
Duração: 87 minutos

Elenco:
Luis Aguilar: Remigio Poveda
Lola Beltrán: Mónica
Emilio Fernández: Índio Romo
Germán Valdés (Tin Tan): Compadre Barrera
Eleazar García (Chelelo): Compadre Barrera
Roberto Cañedo:    Juiz Roberto Mendoza
Roberto G. Rivera: Rogelio García/Comissário
Lupita Ferrer: Mãe de Timoteo
Lilia Prado: Laura
Cuco Sánchez: Memo
Crox Alvarado: Vereda/Capanga de Poveda
Rogelio Gaona: Timoteo
Yolanda Ponce: Yolanda
Javier Rizo: Patiño/Capanga de Poveda
Raúl Pérez Prieto: Capanga de Poveda
José Torvay: Comisario de Santa Fé                      

Carlos Suárez: Capanga de Poveda
René Barrera: Capanga de Poveda
Ricardo Carrión: Güero
José Dupeyrón: Soplón
Victorio Blanco: Velho na cantina
Dionisio Ceballos: Barman II
José Chávez Abundiz: Barman I
Roberto Iglesias: Capanga de Poveda
Nathanael León: Pistoleiro na cantina
Raúl Martínez: Jacinto/Capanga de Poveda
Jorge Mondragón: Popular
Ramiro Orci: Tahúr
José Pardavé: Pianista na cantina
Ramón Valdés: Capanga de Poveda
Gerardo Zepeda: Tahúr


Um pequeno garoto orfão é criado por um indígena e após passar alguns anos, seu pai biológico retorna com a esperança de recuperar a guarda da criança. Uma disputa feroz será travada na disputa. 

Um belo roteiro, história, música e intrepretações que nos proporcionam um fim inesperado e surpreendente.


Nunca exibido no Brasil, elaborei uma tradução e uma subtitle/Legenda nos idiomas português e inglês e disponibiliza-la aqui para download no formato SRT para que colecionadores e fãs que procuram por western opcional possa apreciá-lo. O bom Western Mexicano dos anos 60 e 70. 

“Duelo em El Dorado” [México 1969] Subtitles/Legenda PTbr/English 24 FPS Exclusiva Download

Link:  
https://ok.ru/video/826187909722


 MÚSICAS VOCALIZADAS DO FILME

"Arrieros Somos"
Canção: Cuco Sánchez

Arrieros somos y en el camino andamos
Y cada quien tendrá su merecido
Ya lo verás que al fin de tu camino
Renegarás hasta de haber nacido

Si todo el mundo salimos de la nada
Y a la nada por Dios que volveremos
Me río del mundo que al fin ni él es eterno
Por esta vida nomás, nomás pasamos

Tú me pediste amor y yo te quise
Tú me pediste mi vida y te la di
Si al fin de cuentas te vas, pos anda, vete
Que la tristeza te lleve igual que a mí
Arrieros somos y en el camino andamos

"Grítenme Piedras del Campo"
Canção: Amalia Mendoza

Soy como el viento que corre
Alrededor de este mundo
Ando entre muchos placeres
Ando entre muchos placeres
Pero no es suyo ninguno

Soy como el pájaro en jaula
Preso y hundido en tu amor                                       

Aunque la jaula sea de oro
Aunque la jaula sea de oro
No deja de ser prisión

Háblenme, montes y valles
Grítenme, piedras del campo
¿Cuándo habían visto en la vida
Querer como estoy queriendo
Llorar como estoy llorando
Morir como estoy muriendo?

¡Chiquitito, qué lejos estás, mi vida!
A veces me siento un sol
Y el mundo me importa nada
Luego despierto y me rio
Luego despierto y me rio
Soy mucho menos que nada

En fin, soy en este mundo
Como una pluma en el aire
Sin rumbo voy por la vida
Sin rumbo voy por la vida
Y de eso tú eres culpable

Háblenme, montes y valles
Grítenme, piedras del campo
¿Cuándo habían visto en la vida
Querer como estoy queriendo
Llorar como estoy llorando
Morir como estoy muriendo?


Ilustração Fantasia